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Era larguíssimo, os braços pareciam cisternas redondas de camião e o homem matéria perigosa. Gritava no corredor do tribunal. — Dizer que eu faço isto aos meus filhos, isto não vai ficar assim, tenho provas disto, não se vai ficar a rir, ela. Eu vou preso 20 anos e ainda saio novo! — Tem calma, tem calma, dizia-lhe a irmã. — Pensa que eu tenho medo de ficar lá dentro fechado, não tenho medo! — Calma, filho, calma!, pedia-lhe a mãe, de preto até às sandálias. — Eu não tenho medo, que eu sou cigano! Lá dentro, a mãe dos […]
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