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Aos 21 anos, Fernanda Sesifredo foi mãe pela primeira vez. Sofia nasceu e poucos meses depois um mau sinal. Fernanda acordou com uma paralisia facial, boca ao lado, fora de sítio, os médicos a falarem-lhe numa depressão. Não fazia sentido. “Estava bem, não me sentia ansiosa, sabia que o diagnóstico estava errado.” Nem sequer tocou nos comprimidos. Algum tempo depois, o braço direito perdeu força, fez exames, foram detetadas alterações neurológicas. Ou era um tumor na cabeça ou esclerose múltipla. Tinha um medo terrível da primeira possibilidade, da segunda não fazia a mínima ideia o que era. Confirmou-se a segunda […]
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