Corpo do artigo
Sempre que o modernismo dá um passo ouvem-se vozes pessimistas. Aconteceu quando apareceram os televisores e as aparelhagens de som, ou quando os telemóveis e os tablets se massificaram. A frase repetia-se, derrotista: “já ninguém precisa de um rádio”. Foram tantas as sentenças de morte que já ninguém acredita nelas. Os rádios reforçam-se em todas as frentes: o design vai beber ao passado, a tecnologia serve-se do que há de mais quente no mercado. Vêm com ligação à Internet e Bluetooth, entradas USB e para cartão de memória, baterias de grande autonomia, elevada potência sonora, sintonizadores analógicos AM/FM, relógio e […]
Para saber mais clique aqui: www.noticiasmagazine.pt