Corpo do artigo
Viva a festa. E os encontros com os amigos, muito próprios da época. Viva a família reunida na ceia de Natal. Vivam os jantares fartos. Regados com bom vinho. Ou champanhe. Talvez haja cerveja antes e licor no fim. E bagaço. Da terra, que esse é que é bom. Vivam os dias em que se come de tudo. Na cidade e na aldeia. Bacalhau, polvo e cabrito. Aletria, rabanadas e leite-creme. E quando o frenesim acalma – pelo menos até à passagem de ano – o corpo dá sinais de vida. Ou de quase morte (brinquemos). Mas que se ressente, […]
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