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Desafio: é capaz de apontar, entre as proposições seguintes, as que representam elogios genuínos e as que resvalam para a bajulação? “Lindo menino”; “muito bem, filho”; “estás tão bonita”; “és a maior”; “não há chefe como tu”; “tens feito um grande trabalho”; “sabes que o que dizes para mim é lei”. Se não consegue ter certezas, não se apoquente. A dúvida é normal, até legítima, se olharmos ao frágil limbo que separa os dois lados da questão. Há mesmo louvores que podem encaixar em ambos os parâmetros. “Depende muito da conotação que é dada ao que é dito. Trata-se de […]
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