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É a época mais tentadora e excessiva do ano: repetimos que é só hoje, um dia não são dias, o ginásio resolve, e lá vão três figos com nozes e um sonho. Lanches para trocas de prendas com amigos pedem fatias de bolo-rei para aconchegar. Os jantares chegam aos dois de cada vez, como as cerejas. “Acho que toca a todos. Os excessos começam lá para 15 de dezembro e vão muitas vezes até ao Dia de Reis, a 6 de janeiro”, resigna-se Sofia Domingos, designer gráfica. São semanas às voltas com as sobras, a jurar que fechamos a boca […]
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