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Num exercício rápido de memória Cláudia Figueiredo, de 47 anos, natural de Aveiro, confessa que sempre houve um ou outro presente comprado às portas da noite de Natal. Era um prenúncio. Depois dos filhos nascerem a situação descambou. O trabalho, os deveres de pais e tudo o que os dias iam acrescentando começaram a protelar o fazer da lista de presentes. Isto, aliado à perspetiva de se meterem em lojas ao fim do dia quando a cabeça só pede descanso, começou a resultar na correria a 23 ou 24 de dezembro. Este ano, está visto, não será diferente. Dezembro não […]
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