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A Biblioteca de São Lázaro, em Arroios, Lisboa, espaço caro ao historiador, serviu de cenário à entrevista, combinada há semanas e adiada sucessivamente em respeito pelo embargo decretado pelo partido, e à sessão fotográfica. Foi às dez da manhã de terça-feira passada, apenas meia dúzia de horas depois de a Assembleia do Livre encerrar, e após dois meses que abalaram o partido de que é um dos fundadores. Rui Tavares chegou visivelmente cansado, mas satisfeito com a resolução final, que seria divulgada à hora de almoço. Quase três horas de conversa lenta, com uma banda sonora inusual – o burburinho […]
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