Trabalhadores de 25 nacionalidades partilham os dias na Casa da Música
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Os ódios à primeira vista, tal como os amores, nunca se esquecem. Jérémy Pernet conta o que lhe aconteceu. Assim que o apresentaram à Casa da Música, já lá vão quatro anos, torceu o nariz. “Não gostei da atitude, da postura, da provocação.” O estudante de arquitetura tinha voado de Clermont-Ferrand, em França, para o Porto ao abrigo do programa Erasmus. Procurava um conhecimento “mais próximo da construção” e uma “experiência mais sensual da arquitetura”. E o edifício não lhe enchia as medidas. A mudança do horroroso para o maravilhoso foi subtil. “Algo progressivo, conquistado.” Misturado com outros fragmentos da […]
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