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Desde os seis anos que Luís Meneses, 30 anos, se habituou a andar com as mãos encharcadas. E se ficasse nervoso ou ansioso era o descalabro. De tal forma que situações do quotidiano depressa se tornaram um bicho-de-sete-cabeças. “Quando fazia os testes na escola, por exemplo, tinha que levar um lenço para não molhar a folha toda”, recorda o militar, natural de Braga. Cumprimentar alguém também era o cabo dos trabalhos. “Passava sempre a mão nas calças. Tinha medo de encharcar a mão a alguém.” Ou dar a mão à namorada. Até jogar videojogos. O constrangimento social era evidente. “Se […]
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