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Para perceber o que estava no interior de uma antiga múmia de gato egípcia sem a abrir, uma equipa de cientistas do Instituto Nacional Francês de Pesquisa Arqueológica Preventiva levou a cabo um longo estudo que combinou arqueologia e tecnologias digitais. A múmia foi submetida a uma tomografia computorizada e os dados recolhidos foram processados para produzir modelos tridimensionais e em tamanho real dos restos mortais. Só que, quando os modelos 3D foram analisados com tecnologia de realidade virtual, foi possível ver que ali estavam três caudas e cinco patas traseiras. E nem todas eram de felino. À múmia de […]
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