Ouvido pela TSF, o eurodeputado socialista diz que só havia vantagens para Portugal e para a Europa.
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Francisco Assis defende que a ascensão de Mário Centeno à presidência do Eurogrupo seria muito boa para a Europa e muito útil para Portugal.
O eurodeputado socialista considera por isso que foi um erro a recusa do convite que foi feito ao ministro das Finanças português e em relação ao qual terá existido um acordo prévio entre os dois maiores partidos europeus.
Em declarações à TSF, Francisco Assis defende que a presidência do Eurogrupo em nada colidia com o cargo de ministro das Finanças em Portugal.
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Questionado pela TSF, o eurodeputado socialista ensaiou várias explicações para o convite que foi dirigido a Mário Centeno para presidir ao Eurogrupo.
TSF\audio\2017\04\noticias\06\francisco_assis_2_porque_foi_feito_o_convite_13h
Num artigo de opinião publicado esta quinta-feira no jornal Público diz que Centeno tinha o "dever moral" de ter aceitado o convite e que a ascensão do ministro das Finanças, "um homem que representa bem os valores e as preferências do centro-esquerda europeu", à presidência do Eurogrupo, seria "benéfica" para o "debate sobre o modelo de organização da nossa zona monetária e sobre a natureza das prioridades da política a levar a cabo no âmbito europeu" que está em curso.