Perante mais de mil pessoas, o candidato do movimento Isaltino, Inovar Oeiras de Volta usou o Jardim de Paço de Arcos para o comício de encerramento da campanha eleitoral.
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O candidato independente à Câmara de Oeiras falou sobre a queda do concelho, desde que passou a ser liderado por Paulo Vistas, que foi seu vice-presidente. "Houve realmente uma paragem daquilo que era o ritmo deste concelho. Vamos entrar num novo mandato e em Oeiras não há um único projeto em curso", sublinhou.
Na véspera de terminar a campanha eleitoral, Isaltino Morais faz um balanço positivo e disse sentir-se "muito gratificado" com o carinho das pessoas e reconhece uma "grande responsabilidade" porque terá de "continuar a trabalhar com a mesma dedicação" e com "mais criatividade ainda para corresponder às expectativas".
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Confiante na vitória, diz-se "tranquilo" e com "humildade democrática", porque "a dimensão do resultado está nas mãos dos eleitorado".
Com algumas sondagens a colocarem Isaltino Morais perto da maioria absoluta, o candidato desvalorizou, afirmando que "não vale a pena dramatizar a situação". "Eu não peço maiorias, porque eu sempre governei com maioria ou sem maioria", disse.
Questionado sobre a sua responsabilidade, por ser o seu antigo número dois a liderar o concelho, Isaltino Morais assumiu: "obviamente que tenho alguma responsabilidade". "Foi uma equipa eleita com o meu nome, mas não é a mim que me compete fazer juízos. Há pouco, na intervenção que fiz, eu não disse às pessoas o que eu queria, eu disse o que os oeirenses queriam. Basta falar com eles, os oeirenses querem mudança. As críticas que fazem, eu sou porta-voz delas", justificou.