O líder da UGT não coloca em cima da mesa o cenário de greve geral, "porque uma luta começa com negociação. Esse cenário extremo só acontece quando estão esgotadas as vias do diálogo".
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Carlos Silva considera que antes de se avançar para uma greve geral há que haver negociação.
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Sobre o desafio aos patrões para que alarguem aos trabalhadores do privado a tolerância de ponto que o Estado vai dar aos funcionários públicos a 12 de maio, por causa do Papa, o líder da UGT considera importante que as empresas facilitem a vida a quem quer ir a Fátima. Ainda assim, a UGT não vai fazer qualquer apelo nesse sentido.
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O líder da CGTP, Arménio Carlos, em entrevista à TSF e ao DN, foi mais longe e defendeu que as confederações patronais, uma vez que concordaram com a tolerância de ponto decretada pelo governo, deviam dar também tolerância de ponto aos funcionários do privado.