A CGTP coloca-se à margem de um eventual acordo na concertação social sobre alterações à legislação laboral.
Corpo do artigo
O secretário-geral da CGTP acusa o Governo de dar continuidade às politicas laborais do executivo de Passos Coelho.
À entrada para a reunião da Concertação Social que vai, mais uma vez, discutir as alterações à lei do trabalho propostas pelo executivo, Arménio Carlos apelou à participação dos trabalhadores na manifestação marcada para dia 9 de junho.
  TSF\audio\2018\05\noticias\30\12_armenio_carlos_1_manifestacao_9_junho
    
Arménio Carlos sublinha que o alargamento de 90 para 180 dias do período experimental nos contratos a prazo de pessoas no primeiro emprego é um incentivo à precariedade.
Do lado dos patrões, o presidente da CIP, destacou os dois pontos que espera ver alterados: a penalização das empresas que recorram em demasia aos contratos a prazo e a impossibilidade de negociar bancos de horas fora da contratação coletiva.
  TSF\audio\2018\05\noticias\30\11_antonio_saraiva_2_banco_de_horas_e_taxa_rotatividade
    
As alterações ao código laboral são discutidas no parlamento no dia 6 de julho.
Os parceiros sociais discutem esta tarde alterações à legislação laboral, entre elas limites aos contratos a termo, bancos de horas por acordos de grupo e o alargamento do período experimental para alguns contratos sem termo.