O país já estava com "saudades" da "normalidade" mas, diz o primeiro-ministro, ao fim dos primeiros 100 dias do novo Governo, Portugal voltou a ela.
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"Ao fim destes 100 dias, o que as pessoas começam a realizar é que finalmente começamos a ter algo de que já tínhamos saudades, é a saudade de viver em normalidade, sem viver no sobressalto permanente", afirmou o governante.
E acrescentou: "Os reformados podem acordar e saber que no dia a seguir ninguém lhes vai cortar a pensão e, pelo contrário, foi reposta a pensão a que tinham direito. Que as pessoas que vivem do seu trabalho não vão ter novos impostos nem vai aumentar o IRS nem vai haver novos cortes salariais. Vão poder viver em normalidade o seu dia-a-dia".
António Costa, que falava durante a sessão de apresentação do livro de fim de mandato do líder da distrital do PS/Porto, José Luís Carneiro, salientou também que nos últimos 100 dias o governo conseguiu restabelecer "a normalidade do relacionamento institucional em Portugal".