Luís Castro Mendes fez a primeira viagem de Kayak do Museu do Côa, teve um "pequeno acidente" mas "correu tudo bem".
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O ministro da cultura e o presidente da Fundação Côa - Parque foram juntos num Kayak de dois lugares, na viagem inaugural de vista às gravuras rupestres a partir do rio.
Luís Castro Mendes teve um "pequeno acidente" ao entrar para a pequena embarcação com a cadeira, "tive de fazer mais força muscular para estar direito porque a cadeira ia para trás mas de resto correu muito bem", diz.
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O ministro apadrinhou a primeira viagem de Kayak que o Museu do Côa tem, a partir deste sábado (dia 28 de Julho), de visitas, por rio e com um guia também ele dentro de uma embarcação igual.
As visitas podem ser de grupos até 18 pessoas e custarão cerca de 35 euros. O Parque disponibiliza, por cada visitante, uma cesta de produtos locais que servirá para fazer um pequeno piquenique junto às gravuras e a meio do percurso.
Esta ideia segue a orientação que a Fundação quer dar à ideia de levar o maior número possível de visitantes ao Museu do Côa e à própria região.
O ano passado as receitas chegaram aos 200 mil euros e no primeiro semestre deste ano, Bruno Navarro diz que as visitas já aumentaram 30 %. Desde que esta direção tomou posse, em 2017, as dívidas foram saldadas e assumiu uma forte vocação para promover, o mais possível o Museu e o Parque das gravuras rupestres.
O presidente da Fundação diz que em 2022, quer ter "receitas próprias na ordem dos quinhentos mil euros". Para além desta possibilidade de visita por Kayak às gravuras, o Museu está a construir uns passadiços, na encosta onde está o edifício para aumentar as possibilidades de visita.