Eurodeputado lamenta que Oeiras viva no passado, fala em "acerto de contas" e "vingança pessoal" e espera que o PSD possa romper com a situação atual. "É um desafio complicado".
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Paulo Rangel esteve esta quinta-feira lado a lado com Ângelo Pereira, o candidato do PSD à autarquia de Oeiras e garantiu um "apoio entusiástico" e "convicto". O eurodeputado quer ver uma rutura com o passado no concelho e lamenta que se esteja a ter uma conversa de 1990 em pleno 2017.
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"Oeiras está entregue aos dois gémeos Dupond e Dupont, portanto é ver quem é mais Isaltino", atirou. "Sem tirar méritos a passado que existiu e com respeito por esse passado, isso é passado. Como podemos estar a ter uma discussão em Oeiras em 2017 que é uma discussão de 1990?"
Paulo Rangel considera Oeiras "um desafio complicado", por ser "essencial que alguém rompa" com o atual contexto da autarquia de Oeiras. "Que visão tem esta gente para Oeiras? É do passado. É redutor. (...) É uma espécie de vingança pessoal, um acerto de contas."
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Paulo Rangel diz que objetivo passa por vencer as eleições. E o que é isso? É ter mais presidentes de câmara, junta de freguesias e ter mais votos. Isto tudo apesar do contexto e da situação herdada em 2013. "Corremos para vencer em todo o lado e também em Oeiras", assegurou.