Em causa, as verbas gastas na recuperação das zonas atingidas pelos fogos. Em declarações à RTP, o ministro dos Negócios Estrangeiros garante que o governo tem margem de manobra.
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O ministro dos Negócios Estrangeiros não garante que o défice do próximo ano seja de 1%. Em declarações à RTP, Augusto Santos Silva lembrou que o esforço feito para baixar o défice permite "ter margem orçamental para respondermos a crises ou a factos novos", como a questão dos incêndios.
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Já o líder parlamentar do PS, Carlos César, admite reajustamentos na proposta de Orçamento do Estado para o próximo ano, mas garante que não põem em causa a meta de 1%.
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No final do encontro entre o grupo parlamentar socialista, o primeiro-ministro e o ministro das Finanças, Carlos César assegurou ainda que não haverá necessidade de apresentar um orçamento retificativo este ano, já que há folga suficiente para fazer face às despesas dos incêndios.