Semana TSF. Era duas vezes na América, o Teatro dos Sonhos é Alvalade e outros destaques
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O candidato republicano às presidenciais nos Estados Unidos, Donald Trump, terá uma segunda oportunidade na liderança da Casa Branca, ao ser eleito para um novo mandato numas eleições que deram também ao seu partido a recuperação do Senado. Todas as sondagens apontavam para um empate técnico com a candidata democrata, Kamala Harris, nos sete estados considerados decisivos, mas Trump acabou por vencer em pelo menos seis deles - Pensilvânia, Carolina do Norte, Geórgia, Wiscosin, Michingan e Nevada -, ultrapassando os 270 votos eleitorais necessários para voltar a sentar-se na Sala Oval.
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Richard Zimler confessa, na TSF, acreditar que a vitória de Trump representa uma "mudança psicológica muito grande" para muitos norte-americanos, que passam agora a ter "um fascista, misógino e mentiroso compulsivo" na Casa Branca. O escritor norte-americano confessa estar "muito perturbado" com a eleição de Donald Trump, nos Estados Unidos, afirmando que o "sonho para uma América de maior empatia, igualdade e solidariedade terminou".
Nasceu em Queens (Nova Iorque) numa família com cinco irmãos. Seguiu as pisadas do pai e tornou-se um nome de sucesso no mundo dos negócios. Entrou na corrida à Casa Branca em 2015 e, desde então, empenhou-se em “tornar a América grande novamente”. Pelo meio enfrentou dois pedidos de destituição, uma derrota e críticas à governação. Mas, afinal, quem é Donald Trump, o magnata que, ensinado a “atacar, atacar, atacar” e “aconteça o que acontecer, proclama sempre vitória e nunca admite derrota”?
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Rúben Amorim pediu a vitória, Gyökeres fez o hat-trick e Teatro dos Sonhos é em Alvalade. O Manchester City dominou a primeira parte da partida na terça-feira, mas, ainda assim, a equipa leonina restabeleceu a igualdade ao intervalo e entrou à leão na segunda. Com esta vitória, o Sporting fecha a primeira metade da jornada no segundo lugar da classificação, com 10 pontos.
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A Deco está atenta à nova operadora de telecomunicações que vai funcionar em Portugal. A Digi, com origem na Roménia, foi apresentada, na segunda-feira, e oferece pacotes personalizados, com preços muito mais baixos e, em alguns casos, sem qualquer período de fidelização. Apesar das vantagens, Ana Sofia Ferreira, coordenadora do gabinete de apoio ao consumidor da Deco, considera que, à partida, não há motivos para desconfiar e deixa conselhos aos consumidores.
O salário mínimo na administração pública para o próximo ano vai ficar nos 878,41 euros, nenhum trabalhador terá um aumento inferior a 56,58 euros e as carreiras serão revistas. Este é, em resumo, o acordo alcançado nas últimas horas entre Governo e Federação dos Sindicatos da Administração Pública e de Entidades com Fins Públicos (Fesap).
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Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar anunciou na quinta-feira que estão "reunidas as condições para levantar a greve às horas extra", após terem chegado a acordo com o Governo sobre as "soluções a implementar" para a valorização da carreira destes profissionais, assim como do seu salário. "Acabamos por assinar um protocolo negocial, que iniciará ainda este mês, para que possamos pôr em prática as medidas em que convergimos e, sendo assim, estão reunidas as condições para que, de imediato, possamos levantar a greve às horas extra que está em vigor desde o dia 30", aponta o presidente do STEPH, Rui Lázaro.
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O Ministério Público anunciou na quinta-feira que abriu um inquérito à morte de uma mulher no Hospital Garcia de Orta, em Almada, para onde foi transportada na segunda-feira pela PSP, após o INEM não responder ao pedido de socorro. "Em aditamento à informação prestada, e que diz respeito ao caso de Almada, confirma-se a instauração de inquérito, tendo o Ministério Público ordenado a realização de autópsia médico-legal", respondeu a Procuradoria-Geral da República.
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O chanceler alemão, Olaf Scholz, demitiu o ministro das Finanças, Christian Lindner, líder do FDP, o partido liberal que integra a coligação que forma o governo. O anúncio foi feito pelo porta-voz do governo, Steffen Hebestreit, depois de uma reunião na chancelaria em que os três partidos que formam a coligação "semáforo".
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O presidente da Associação Portuguesa de Seguradores afirma que se acontecesse em Portugal uma tragédia como a que ocorreu em Espanha, na comunidade de Valência, os seguros não cobririam os danos. ”Vemos que, no inverno, nos fenómenos extremos como tempestades e inundações, a maior parte das pessoas não tem seguro ou tem seguros que não têm as coberturas corretas”, explica José Galamba de Oliveira, acrescentando que, pela experiência que tem de fenómenos que envolvem tempestades, ”numa situação como a que aconteceu em Valência as pessoas teriam perdas totais”.
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