No Às Onze no Café de São Bento, o ministro do Trabalho faz poucas apostas sobre o que se segue a este Governo. Reconhece que foram "circunstâncias excecionais" que levaram a esquerda a unir-se e não garante que o modelo se repita.
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Diz que nunca programou a sua vida por estar ou não no Governo, mas já avisa que "o que é indiscutível é que os anos vão passando" - como quem diz que não tem muita vontade de continuar a ter papéis principais num próximo Governo. O que não compra é a ideia de Marques Mendes: "Não me vejo a ocupar a pasta da Finanças, sinceramente", diz Vieira da Silva, no Às Onze no Café de São Bento".
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De resto, o ministro do Trabalho parece fazer poucas apostas sobre o que se segue a este Governo. Reconhece que foram "circunstâncias excecionais" que levaram a esquerda a unir-se e, mesmo assumindo como bom o resultado destes três anos, não garante que o modelo se repita.
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No Café de São Bento, Vieira da Silva falou sobre a sua surpresa com a recuperação do mercado de trabalho, sobretudo com a integração de desempregados com mais de 45 anos; sobre a sua fé num país mais preparado para uma próxima crise; sobre a necessidade de regular a economia partilhada e sobre a necessidade imperiosa de manter a Segurança Social viável. E, claro, sobre este Orçamento a limitação às reformas antecipadas - que admite não ter sido apresentada da melhor forma.
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Pode ver ou ouvir o programa na íntegra:
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