No Fórum TSF, os partidos respondem ao apelo de Marcelo Marcelo Rebelo de Sousa para que haja "o maior acordo possível" entre os partidos na votação de uma Lei de Bases da Saúde "flexível".
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Bloco de Esquerda e PCP acusam Marcelo Rebelo de Sousa de querer condicionar o debate sobre a nova Lei de Bases da Saúde, aprovada esta quinta-feira em Conselho de Ministros.
O Presidente da República afirmou que a Lei de Bases da Saúde deve ser "mais flexível" e espera "o maior acordo possível" entre os partidos na sua votação.
"Penso que uma Lei dessas tem que ser transversal, ter o máximo acordo possível para não mudar de governo para governo. A última vigora há 28 anos e, portanto, isto significa que não é para ser votado por uma maioria durante quatro anos e depois mudada daí a quatro anos, e daí a quatro anos", afirmou esta quinta-feira.
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Os bastonários das ordens dos Médicos e dos Enfermeiros, concordam com o princípio da exclusividade dos médicos e enfermeiros do Serviço Nacional de Saúde, mas dizem que ela tem de ser paga, devidamente. E tanto Miguel Guimarães como Ana Rita Cavaco, entendem que o Orçamento de 2019 não dá sinais de disponibilidade financeira para pagar essa exclusividade.
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Do lado dos Enfermeiros, Ana Rita Cavaco falou da exclusividade como a tropa própria, do serviço público de saúde, que é necessária, mas também falou de um temor.