Governo revela medidas para contrariar subida de preços, prédio atacado em Kiev e outros destaques TSF
Medidas incluem apoios de 30 cêntimos por litro em combustíveis e a abertura, na quinta-feira, de uma linha de crédito de apoio à produção.
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O Governo português anunciou esta segunda-feira novas medidas de apoio económico para fazer face às consequências da guerra da Ucrânia e, entre as medidas, estão incluídas compensações de 30 cêntimos por litro para camionistas e TVDE e uma linha de crédito de apoio à produção com o valor de 400 milhões de euros.
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Na conferência de imprensa, o ministro da Economia, Pedro Siza Vieira, escolheu recordar um episódio vivido no início dos tempos de pandemia para apelar à calma: tal como na altura não era preciso ter ido esgotar o papel higiénico, agora também não é preciso ir agora esgotar o óleo de girassol.
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Em Kiev, um ataque a um prédio de habitação fez dois mortos e 12 feridos. Pode ver as reportagens do enviado especial da TSF, Pedro Cruz, no local e um pouco por toda a capital ucraniana.
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Esta tarde o Conselho de Estado reuniu-se, em Lisboa, para discutir a situação na Ucrânia e, numa rara declaração do Presidente da República depois de uma reunião desta natureza, Marcelo Rebelo de Sousa destacou o "repúdio claro" do povo ucraniano para com o avanço das forças russas.
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O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, também não deixa passar em claro a dimensão económica da guerra e, numa declaração esta tarde, alertou para a situação em que ficam os mais pobres.
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O dia foi também de novas negociações entre a Rússia e a Ucrânia. Para já, ficou marcada nova reunião para esta terça-feira, mas os trabalhos de hoje, assinalou Zelensky, não foram fáceis.
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O milionário russo Roman Abramovich consta da nova lista de sanções europeias a oligarcas russos. No total, há mais de 862 nomes de indivíduos e 53 de entidades ligadas ao regime de Vladimir Putin visados por Bruxelas.
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Já são mais de cinco mil os enfermeiros que pediram escusa de responsabilidade nas unidades de saúde em que trabalham. A Ordem dos Enfermeiros explica que este mecanismo não isenta os enfermeiros de culpas nos procedimentos, mas protege-os no caso de algo ficar por fazer, ao mesmo tempo que serve para pressionar as administrações hospitalares e, por fim, a tutela.
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