Mayra Andrade vai atuar no festival Mimo no próximo domingo.
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Nasceu em Cuba, cresceu entre o Senegal, Angola, Alemanha e Cabo Verde. Viveu em França e agora em Portugal, apesar de passar grande parte do tempo pelo mundo em tournée. Antes de chegar domingo a Amarante já atuou, só este mês, em Inglaterra, em França, em Espanha e, depois, em agosto, vai continuar pela Europa e em setembro também nos Estados Unidos.
A estreia em disco foi em 2006 com "Navega" e em 2019 editou "Manga", um álbum que parece revelar uma nova força de Mayra Andrade.
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No novo disco Manga há tradição com os ritmos, os ambientes e as histórias de Cabo Verde e de África mas há também modernidade nos sons e nos arranjos dos temas quase todos compostos por Mayra. A compositora admite que foi um risco que correu e que, numa fase inicial, até se sentiu incompreendida. Para além da ousadia dos sons, "Manga" também transpira uma força e uma sensualidade de uma mulher que, 13 anos depois da estreia com Navega, tem algo mais para dizer e uma segurança e maturidade que transbordam nas imagens e na comunicação deste novo disco.
Mayra Andrade vai atuar no último dia do Mimo. A cantora regressa a Amarante e ao festival onde já participou, em 2017, no Baile do Almeidinha com o brasileiro Hamilton de Holanda. Agora, na noite de domingo, vai subir ao palco principal, no Parque Ribeirinho, às 23h, em nome próprio