Em Ribeirão, no concelho de Famalicão, está sediada uma outra TSF, uma empresa do ramo da metalurgia de precisão, cujo nome dá azo a alguns enganos.
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"A primeira vez que me juntei com os meus colegas após a licenciatura, estávamos a contar onde trabalhávamos e eu disse que estava na TSF. Perguntaram logo se eu agora era locutor e respondi com ironia que sim, estava a fazer as manhãs", recorda João Soares, engenheiro mecânico.
"É normal associarem o nome 'TSF' à rádio", acrescenta Jorge Padrão, outro dos funcionários da metalúrgica, ouvinte atento da emissão de rádio, em especial de "debates políticos e relatos de futebol".
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Pedro Sousa, filho de um dos fundadores, é hoje o rosto desta empresa criada em 1995 por três sócios: Tomé, Sousa e Fernando (T.S.F.). Faz maquinação de peças técnicas e exporta a quase totalidade da produção para o mercado europeu, em especial para França, Espanha e Alemanha.
"Temos um grande problema hoje em dia que é a falta de pessoal. A metalomecânica é o maior exportador português, há muitas empresas, muito trabalho e não há pessoas que cheguem para tanta procura neste momento", descreve Pedro Sousa.
Estão posicionados nos mercados de valor acrescentado, faturam cerca de seis milhões de euros e são fornecedores de vários setores, nomeadamente da indústria alimentar, farmacêutica e nuclear.