
Sidónio Félix/Global Imagens
Começou à meia-noite a greve da Função Pública, convocada pela Frente Comum.
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A greve nacional da função pública, convocada pela Frente Comum, começou à meia-noite desta sexta-feira. Os sindicatos dizem que os hospitais são os mais afetados com uma adesão de praticamente 100%.
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Ana Avoila, da Frente Comum, acredita numa "grande adesão à greve", lembrando que também nas autarquias a recolha do lixo poderá ser afetada durante esta noite.
A dirigente da Frente Comum prevê que "muitas escolas fiquem não cheguem a abrir por falta de auxiliares, administrativos e professores".
Os professores também marcaram uma greve, convocada pela Federação Nacional dos Professores (Fenprof) em defesa dos direitos, das carreiras, da estabilidade e dos salários.
Os trabalhadores reclamam aumento dos salários, descongelamento imediato das progressões na carreira e as 35 horas semanais para todos.
O secretário-geral da CGTP já veio lembrar que há no Orçamento verba que pode ser desviada para dar melhores condições aos funcionários públicos. Arménio Carlos diz que o Orçamento tem despesas supérfluas.
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