AHRESP avisa que limitação na ocupação de áreas de campismo pode levar à falência de empresas
Se as restrições se mantiverem, de acordo com a AHRESP, muitas pequenas empresas ligadas ao lazer ao ar livre terão de fechar.
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A AHRESP (Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal) avisa que a limitação, a dois terços, na ocupação de áreas de campismo e caravanismo, aliada ao fecho de fronteiras, pode fazer com que muitas empresas não tenham alternativa e tenham de fechar portas. Por enquanto, segundo Beatriz Santos, presidente do setor do campismo e caravanismo da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal, o impacto dessas medidas ainda não se sente em força, mas com o aproximar do verão tudo será diferente.
"A restrição a dois terços, para já, não é problemática porque nesta altura do ano dificilmente os parques estariam lotados, mas fará diferença se a restrição se prolongar por muito tempo e pelo verão dentro. Esperamos que isso não aconteça. Aliás, as empresas mais pequenas, com esta restrição, dificilmente serão viáveis", explicou à TSF Beatriz Santos.
Se as restrições se mantiverem, de acordo com a AHRESP, muitas pequenas empresas ligadas ao lazer ao ar livre terão de fechar.
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