A denúncia é feita pela Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas.
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São casos residuais, mas ainda há escolas que não têm condições para funcionar, devido à falta de funcionários, noticia o Jornal de Notícias. O presidente da Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas, Filinto Lima, diz à TSF que continuam a faltar cerca de mil funcionários em todo o país.
Durante os últimos dias, a Associação diz ter recebido dezenas de chamadas alertando para o problema. O prazo para o início do ano letivo terminou na passada quinta-feira, mas Filinto Lima diz que há escolas que não têm condições para funcionar. O centro escolar da Maia foi mesmo fechado pelos pais, que dizem não haver condições de segurança para os alunos.
Filinto Lima diz que a Associação Nacional de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas está a avisar o Ministério da Educação para o problema desde o passado mês de maio. O Ministério prometeu contratar 2.900 auxiliares administrativos, mas Filinto Lima considera que o problema está longe de estar resolvido.
O Ministério da Educação admitiu o problema da falta de funcionários, mas disse estar a trabalhar em conjunto com o Ministério das Finanças para resolver o problema.