A iniciativa nasceu há 20 anos e tem permitido à Assistência Médica Internacional recolher fundos para apoiar projetos sociais.
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Luís Lucas, diretor do departamento de Ambiente da AMI explica que as radiografias que podem ser entregues nas farmácias para depois serem recicladas são aquelas que têm mais de cinco anos já que "perderam o seu valor de diagnóstico". As radiografias mais recentes também podem ser doadas desde que o médico que acompanha o paciente considere que já perderam o seu valor enquanto meio de diagnóstico.
Em média, a AMI recolhe 75 toneladas de radiografias por ano que depois de recicladas podem valer cerca de 100 mil euros por ano. Luís Lucas explica que das radiografias é extraída prata. Um trabalho realizado por empresas especializadas.
Nos últimos 20 anos a AMI já recolheu mil e 500 toneladas de radiografias.