Apoio de refugiados ucranianos em Baião. "Sentimos uma onda muito grande de mobilização"
O Presidente da Câmara de Baião explica à TSF que foi criada uma bolsa de alojamento, que já conta com dez casas disponíveis para receber os fugitivos da guerra. Paulo Pereira adianta que foi também criada uma bolsa de emprego e uma campanha nas redes sociais, apelando ao "apoio humanitário".
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Em Baião, são já dez as casas disponíveis para receber quem foge da guerra na Ucrânia. A iniciativa arrancou na terça-feira e o Presidente da Câmara de Baião, Paulo Pereira, conta à TSF que está a correr muito bem.
"Numa primeira fase, recorrendo a quatro alojamentos de parte da autarquia, mas desde logo também contactámos com um conjunto de instituições do nosso concelho e posso dizer-lhe que hoje, de quatro, já vamos em dez e a minha esperança é que este número possa aumentar. Uma bolsa de alojamento, começámos também a criar uma bolsa de emprego e também uma outra campanha nas redes sociais, apelando ao apoio humanitário", explica.
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Paulo Pereira nota que, em Baião, é grande a vontade de ajudar os fugitivos da guerra na Ucrânia.
"Houve até um conjunto de entidades que, de forma voluntária, criaram mecanismos de recolha de alimentos, mas é verdade que sentimos uma onda muito grande de mobilização", afirma.
"Aproveito a antena da TSF para apelar a que trabalhemos em conjunto, articulem também connosco no sentido de podermos dar a reposta mais efetiva possível", acrescenta.
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