Fenómeno já esteve controlado, mas Associação diz que recomeçou a crescer com a crise. Se tivessem dinheiro, os responsáveis reativariam a Linha SOS Professor.
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A Associação Nacional de Professores diz que os juristas que para ela trabalham não têm mãos a medir com o aumento da violência nas escolas.
As linhas de apoio a estes casos já estão desactivadas, mas os telefonemas e mails continuam a chegar, sobretudo de docentes a pedir ajuda.
Paula Carqueja, presidente da Associação Nacional de Professores, revela um aumento da violência nas escolas que raramente chega à violência física. mas que se nota sobretudo nas palavras de pais e alunos
A associação já teve em funcionamento, há alguns anos, uma Linha SOS Professor. O fenómeno ficou controlado e a linha parou. Hoje, se houvesse dinheiro, seria reactivada.