Este é o quinto dia consecutivo de contestação do grupo Climáximo.
Corpo do artigo
Os ativistas pelo clima do movimento Climáximo partiram, este sábado de manhã, a fachada de vidro da sede da REN, em Lisboa.
Os jovens colocaram-se em frente à sede da empresa que gere o transporte de eletricidade e gás em Portugal com cartazes onde se podia ler: "Eles declararam guerra contra a vida" ou "Desarmar as armas".
Num comunicado enviado às redações, o grupo de ativistas afirma que "não está tudo bem. A própria OMS diz que a crise climática está a matar centenas de milhares de pessoas todos os anos, e os culpados não têm qualquer plano viável para parar".
"Não podemos continuar a consentir que estas empresas assassinas existam em público como se nada fosse", defendem, acrescentando que o objetivo da ação passa por travar os projetos que aumentem "emissões de gases com efeito de estufa, como a expansão do terminal de gás fóssil liquefeito da REN em Sines".
Este é o quinto dia consecutivo de contestação do grupo Climáximo. Na quinta-feira um grupo de jovens pintou com tinha vermelho a fachada da sede da REN.
Esta segunda-feira um grupo de 11 jovens obrigou ao corte da Segunda Circular num dos sentidos quando nove ativistas se sentaram na estrada e outros dois se penduraram numa ponte pedonal.