Desidério Silva espera que a «realidade da Via do Infante» seja tida em conta, já que uma «parte considerável» desta estrada «foi feita no contexto de não SCUT».
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O presidente da câmara de Albufeira defende que nem toda a Via do Infante deve ser portajada, muito embora admita que as dificuldades do país tornem inevitável a aplicação destas portagens.
Em declarações à TSF, Desidério Silva espera que a «realidade da Via do Infante» seja tida em conta, uma vez que uma «parte considerável» desta estrada «foi feita no contexto de não SCUT».
«É isso que o Algarve deve assumir. Não a sua totalidade enquanto SCUT mas apenas uma parte enquanto SCUT, porque esses são os valores que ainda há a pagar», acrescentou.