O Banco Público de Células Estaminais do Cordão Umbilical (Lusocord) está em risco de parar as colheitas no final do mês se perder os últimos trabalhadores e não vir a situação financeira resolvida.
No entanto, a diretora do Banco Público de Células Estaminais do Cordão Umbilical, Helena Alves, disse ter esperança de que as dificuldades se resolvam, embora reconheça a situação de impasse que o Lusocord vive.
A principal dificuldade com que o Banco se depara é a falta de pessoal, já que dispõe apenas de dois trabalhadores que terminam o contrato no final deste mês.
Esta situação tem impedido que as 7.000 amostras já recolhidas fiquem definitivamente tratadas para serem disponibilizadas aos doentes.
Apesar da falta de gente, as recolhas de sangue têm continuado, mas se a situação não se resolver, estas param no final do mês, lamentou Helena Alves.
Helena Alves mostrou-se ainda convicta que o Ministério da Saúde vai resolver a questão, mas desconhece, para já, qual a solução que vai ser adotada.
[Texto escrito conforme o novo Acordo Ortográfico]