Carlos Brito, antigo dirigente do PCP, faz hoje 80 anos. Uma década depois da dissidência e do afastamento do partido, o antigo líder parlamentar do PCP afirma-se membro da família comunista, e classifica o afastamento como «uma pequena zanga familiar».
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Em entrevista à TSF, Carlos Brito defende o fim dos sectarismos entre PS, PCP e Bloco, e a criação de uma plataforma das esquerdas para combate o atual governo.
Carlos Brito afirma ainda que PCP e Bloco de Esquerda fizeram, em 2011, uma leitura pouco lúcida da realidade política quando decidiram chumbar o PECIV, uma decisão que levou à queda do governo socialista e à formação de uma maioria de direita.