Segundo o Jornal de Notícias, alteração entra em vigor em julho e afeta 37 postos espalhados por todo o país. Preço ainda não está definido.
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Não se sabe quanto mas é certo que o carregamento das baterias dos carros elétricos será mais barato do que abastecer, por exemplo, com gasóleo. O valor das tarifas, adianta o Jornal de Notícias, será composto por três parcelas: o preço da eletricidade, o preço do serviço a definir pelo operador do posto de abastecimento, por fim, uma comissão a ser paga à Mobi.e, a entidade gestora da rede.
A partir de julho, só a utilização dos postos rápidos de carregamento passará a ser paga. Estes terminais permitem carregar 80% da bateria em 15 a 30 minutos. Exitem atualmente 37 terminais com estas características, nove em cidade e cinco em autoestrada, há mais 16 a caminho.
Quanto aos postos normais de abastecimento (carregamento demora 6 a 8 horas), também serão pagos mas a cobrança só começará a ser feita, revela o Ministério do Ambiente ao JN, a partir de 2018.
O governo estabelece também uma meta: superar os 1600 postos de abastecimento até ao final de 2017 e ter uma rede de cobertura alargada a todos os concelhos.