Durante o mesmo período, o acesso ao quarteirão encontra-se condicionado.
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A Casa da Arquitetura, em Matosinhos, está encerrada até ao dia 26 para "reparações e manutenção", depois dos estragos causados pelo mau tempo que se faz sentir no país, foi anunciado esta quinta-feira.
"Devido às fortes intempéries e aos estragos causados pelo temporal no exterior do Quarteirão da Real Vinícola [onde está instalada a Casa da Arquitetura], a Casa da Arquitectura está encerrada até ao próximo dia 26 de dezembro [quinta-feira], para manutenção e reparações", lê-se na mensagem publicada na rede social Facebook.
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Durante o mesmo período, o acesso ao quarteirão encontra-se condicionado, acrescenta a Casa da Arquitetura. Ainda no mesmo concelho, do distrito do Porto, a câmara municipal decidiu encerrar, desde as 15h00, os equipamentos desportivos municipais, nomeadamente os campos de futebol e pista de atletismo devido à chuva intensa, refere a Matosinhos Sport - Empresa Municipal de Desporto, também na sua página de Facebook.
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A recomendação da proteção Civil de Matosinhos surgiu na sequência do alerta vermelho emitido, frisou na publicação. Além do fecho dos equipamentos, a autarquia, liderada pela socialista Luísa Salgueiro, decidiu cortar 10 estradas por todo o concelho devido à "intensidade da tempestade", adiantou numa nota à Lusa.
"Circule com precaução, evite estas artérias, cumpra os procedimentos de segurança, a tempestade vai piorar nas próximas horas", recomendou.
De acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), no distrito do Porto, prevê-se chuva "forte e persistente, podendo ser acompanhado de trovoada" até às 21h00. A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil alertou na quarta-feira a população para o agravamento das condições meteorológicas, com precipitação forte e persistente, vento forte nas terras altas e agitação marítima forte em toda a costa.
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A Proteção Civil alertou também para a possibilidade de "inundações rápidas em meio urbano, por acumulação de águas pluviais ou insuficiências dos sistemas de drenagem", e "inundações por transbordo das linhas de água nas zonas historicamente mais vulneráveis".
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