No final de um encontro com os responsáveis de associações de bares e discotecas, Francisco Rodrigues dos Santos apelou ao apoio destes empresários.
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O presidente do CDS insiste que é preciso prolongar o lay-off até ao final do ano e defende que o Estado deve garantir ainda várias alternativas à quebra de produtividade das empresas.
No final de um encontro com os responsáveis de associações de bares e discotecas, Francisco Rodrigues dos Santos apelou ao apoio destes empresários.
"Mesmo não sendo, para já, possível uma abertura em pleno têm de ser acauteladas um conjunto de medidas de suporte económico que evitem insolvências e despedimentos em massa. É por isso que falamos em lay-off alargado até ao final do ano, limitação dos pagamentos por conta, referimos ainda o alargamento dessas mesmas moratórias fiscais e uma lista pública onde estão identificados todos os devedores a quem o Estado, infelizmente, ainda não pagou as suas obrigações", acrescentou Francisco Rodrigues dos Santos, em declarações à RTP3.
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