Líder centrista quer "alargar os horários da restauração e da hotelaria, deixando de exigir o teste", querendo também abrir bares e discotecas.
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Terminada a reunião do Infarmed, o presidente do CDS foi o primeiro a manifestar-se publicamente, no caso, via Twitter. Francisco Rodrigues dos Santos diz que vai propor ao primeiro-ministro "um acelerador do desconfinamento" já a partir de agosto para que os cidadãos comecem a voltar à "vida com normalidade".
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Para isso, o líder centrista quer "alargar os horários da restauração e da hotelaria, deixando de exigir o teste", querendo também abrir bares e discotecas "utilizando modelos que estão a ser implementados noutros países da Europa". Sobre a exigência de teste, considera Rodrigues dos Santos que essa é "uma medida absolutamente ineficaz".
O CDS defende também que "o governo corrija imediatamente esta matriz de risco para ser adequada ao perigo real da doença e que passe a incorporar o número de Cuidados Intensivos e internamentos, mas também a percentagem da população vacinada" e que "o governo previna e prepare o país para dar uma resposta médica adequada à pandemia".
Na sequência de publicações, Francisco Rodrigues dos Santos nota que é "necessário preparar o SNS, aumentando a capacidade instalada ao nível de cuidados intensivos e internamentos, mas também permitindo a todos os outros doentes que tenham livre acesso ao setor particular e social quando o SNS não for capaz de dar uma resposta".
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