Enquanto Arménio Carlos diz que a notícia mostra subserviência à "troika", João Proença entende que o mais importante foi Bruxelas aprovar essas medidas.
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Para o secretário geral da CGTP, com esta atitude, o Governo mostra, uma vez mais, subserviência à "troika" e prova que não promove um diálogo real com a concertação social.
Já o secretário geral da UGT pensa que o governo não tinha obrigação de apresentar aos parceiros as medidas alternativas à TSU.
João Proença diz ainda que o importante é que Bruxelas tenha aprovado essas medidas, esperando que elas devolvam os subsídios aos trabalhadores.