O presidente da CIP acusou a CGTP de estar «refém» do PCP e de estar a criar uma luta «fratricida» que não levam a lado nenhum.
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O presidente da CIP comentava, desta forma, o desentendimento entre as duas intersindicais na sequência do acordo assinado em concertação social.
«As medidas que estão no compromisso ontem assinado emanam do acordo firmado entre o Governo português e o Estado português e organismos internacionais, a troika», afirmou António Saraiva.
«A CGTP já conhecia as medidas, falou com a troika, mas, como lamentavelmente, as centrais sindicais estão reféns de partidos polícos, e enquanto não perceberem que o desenvolvimento empresarial é mais importante que os folclores político-partidários, continuaremos com estas guerras fratricidas que não levam a lado nenhum», acrescentou.