Climáximo: "Pessoas devem juntar-se para mudar rumo de colapso ao qual estamos condenados"
Fazendo um balanço do ano, em declarações à TSF, Leonor Canadas, ativista da Climáximo, recorda as catástrofes ambientais, como as cheias em Espanha, o calor extremo na Arábia Saudita, a tragédia no Rio Grande do Sul e as florestas ardidas em Portugal
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Em jeito de balanço sobre 2024, Leonor Canadas, ativista da Climáximo, considera que a "violência ambiental" marcou o ano. Em entrevista à TSF, recorda também as catástrofes ambientais, como as cheias em Espanha, o calor extremo na Arábia Saudita, a tragédia no Rio Grande do Sul e as florestas ardidas em Portugal.
Leonor Canadas fala num "colapso" e lembra os recordes batidos este ano: 2024 foi o ano mais quente desde que há registo e foi também o ano em que se bateu o recorde de emissão de gases com efeito de estufa.
A ativista reforça que o ano fica ainda marcado pela resistência climática e deixa uma mensagem para 2025: "A nossa perspetiva é que o poder popular e a solidariedade seja cada vez maior e que as pessoas se juntem para mudar o rumo de colapso ao qual estamos a ser condenados."
