Com o "afastamento definitivo" da depressão Cláudia, o sol vai voltar a brilhar na terça-feira

Pedro Granadeiro (arquivo)
À TSF, a meteorologista do Instituto Português do Mar e Atmosfera Ângela Lourenço revela que, de forma gradual, é esperada uma "diminuição da nebulosidade e também da frequência de ocorrência dos aguaceiros"
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A madrugada deste domingo para segunda-feira dita o "afastamento definitivo" da depressão Cláudia de Portugal continental. Espera-se, por isso, um céu "pouco nublado" ou até mesmo "limpo" em "praticamente todo o território".
A informação é revelada à TSF pela meteorologista do Instituto Português do Mar e Atmosfera Ângela Lourenço, que ressalva que até segunda-feira a depressão Cláudia ainda "vai continuar a condicionar o estado de tempo" no país.
"Vão continuar a ocorrer aguaceiros, por vezes fortes e acompanhados de trovoada, em particular nos distritos do litoral norte e centro, onde essa precipitação será mais intensa e frequente", afirma.
Isto, diz, não impossibilita que no restante território não ocorram igualmente aguaceiros mais fortes. Ainda assim, nas regiões de Leiria, Coimbra, Aveiro, Viseu, Porto, Braga e Viana do Castelo - que ainda se encontram sob aviso amarelo - é mais provável a ocorrência destes fenómenos meteorológicos.
"Estes aguaceiros mais intensos, que podem ocorrer um pouco por todo o território, poderão ser acompanhados de rajadas fortes de vento. Esta situação vai evoluindo ao longo do dia de hoje para amanhã", reforça.
Mas, de forma gradual, é esperada uma "diminuição da nebulosidade e também da frequência de ocorrência dos aguaceiros" já a partir de segunda-feira.
"No final do dia de amanhã [segunda-feira], é muito possível que praticamente todo o território esteja com o céu pouco nublado. E até, em alguns locais, o céu estará limpo", sublinha.
