O diretor clínico de uma start up especializada em telemedicina, diz que a generalidade dos utentes fica agradada com a experiencia das consultas em que o médico está no ecrã.
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A empresa chama-se Knok, e é uma das sensações mais recentes das tecnológicas nacionais.
Tem conseguido captar investimento, e já se expandiu para 12 países em 3 continentes.
A Knok presta serviços de telemedicina, diretamente aos utentes, ou vendendo serviços a outras instituições.
Em Portugal, trabalha fundamentalmente através de seguradoras, mas noutros países, como o Reino Unido, também participa nos sistemas públicos de saúde.
Filipe Pinto, é o diretor clínico da empresa, e explica à TSF, que a avaliação dos tentes é francamente positiva.
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Tanto utentes como médicos, estão mais confortáveis com a consulta que utiliza o vídeo.
Esta não é uma forma de praticar medicina que substitua totalmente a consulta presencial, e não serve para todas as situações.
Filipe Pinto admite que o rastreio à distância é útil, e vai tornar-se cada vez mais vulgar.
A regulação garante as muitas áreas sensíveis envolvidas, desde o tratamento dos dados até aos atos clínicos.
O médico diz que a Knok é regulada da mesma forma que uma qualquer clínica.
Quanto aos médicos, a empresa garante que tem trabalhado com a academia para apurar as competências para a medicina digital.
Para já, não há dificultar em recrutar novos profissionais em diversas especialidades.