Vice-almirante Gouveia e Melo sublinhou que o processo de vacinação está sujeito a um maior controlo.
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O vice-almirante Henrique Gouveia e Melo, coordenador da equipa que está a gerir o processo de vacinação em Portugal, afirma não ter conhecimento de casos de desvios de vacinas como aqueles que ocorreram anteriormente e, no início de fevereiro, levaram à demissão do anterior coordenador. O responsável pela task force garante que o maior controlo a que as vacinas têm estado sujeitas é o que permite que, atualmente, não exista conhecimento de casos de desvios.
"Precisamente por haver um controlo muito superior é que, pelo menos que eu tenha conhecimento, não há falcatruas neste momento. O que fizemos foi um processo de controlo muito mais rígido, até na própria regulamentação, para evitar interpretações abusivas dos regulamentos. A PJ foi ao terreno e o IGAS também", explicou Gouveia e Melo em entrevista à TVI24.
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A pandemia de Covid-19 provocou, pelo menos, 2 784 276 mortos no mundo, resultantes de mais de 127 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 16 843 pessoas dos 820 716 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.