Em 2018, saíram cerca de 55 trabalhadores por mútuo acordo ou devido a reforma e entraram 29.
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A CP está à espera de aprovação para contratar 88 trabalhadores e os investimentos prometidos na infraestrutura ferroviária estão atrasados. Por isso, a empresa ameaça reduzir a oferta de serviços, o que pode levar mesmo ao não cumprimento do contrato de serviço público.
De acordo com o Negócios, o presidente do conselho de administração da CP garantiu que a empresa enfrenta fortes constrangimentos e referiu que os planos de recrutamento são cruciais.
Em 2018, saíram cerca de 55 trabalhadores por mútuo acordo ou devido a reforma e entraram 29.
Ainda esta semana, o ministro das Infraestruturas e da Habitação assumiu o objetivo de resolver os problemas da CP. Pedro Nuno Santos garantiu que se vai bater para conseguir convencer o Ministério das Finanças a dar prioridade ao reforço da CP.
O ministro adiantou que a CP tem um pedido de contratação de 88 trabalhadores, mas só viu autorizadas 14 até agora.
Já a Empresa de Manutenção de Equipamento Ferroviário (EMEF) tem um pedido de 57 novos funcionários.