Debandada no PAN, situação endémica de Covid em Portugal em março e outros destaques TSF
Inês de Sousa Real, porta-voz do PAN
Lusa
Investigador Carlos Antunes acredita que o país está perto de controlar a pandemia face à alta taxa de vacinação e à imunidade natural.
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Ainda no rescaldo dos resultados eleitorais, o PAN está a viver uma grande instabilidade. Esta segunda-feira, vários dirigentes do partido liderado por Inês Sousa Real renunciaram ao cargo, alegando total asfixia democrática interna. Ouvida pela TSF, Inês Sousa Real fala "em triste espetáculo".
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No que diz respeito à pandemia, o matemático Carlos Antunes acredita que Portugal pode chegar a uma situação endémica já no próximo mês de março. O pico da vaga potenciada pela variante Ómicron, estima o investigador, já terá passado a 26 de janeiro.
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No plano político, depois de ter estado em isolamento durante sete dias por ter testado positivo à Covid-19, o primeiro-ministro, António Costa, retoma a agenda presencial. O líder do executivo, que venceu as eleições legislativas com maioria absoluta, vai ouvir praticamente todos os partidos. O Chega ficou de fora das audições.
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No PSD, destaque para a absolvição de José Silvano, secretário-geral do partido, e da antiga deputada, Elina Fraga, no caso das falsas presenças na Assembleia da República. Em conferência de imprensa, José Silvano agradeceu o apoio a Rio e o presidente social-democrata respondeu, sublinhando que acreditou sempre na palavra dos deputados em causa.
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Ainda no plano político, Miguel Pinto Luz revela no habitual comentário na TSF no programa "Não Alinhados" que votaria a favor de Pacheco de Amorim, do Chega, para vice-presidente do Parlamento.
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É um sério aviso da dona do Facebook e do Instagram. A Meta avisa que pode desligar as redes sociais na Europa devido às leis de proteção de dados.
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Por cá, a GNR está a investigar a morte de cabras montesas na zona do Gêres. Cada cabeça destes animais pode valer cinco mil euros. Mais abaixo no território, no Alentejo, uma boa notícia: perto de 200 linces ibéricos estão a viver no vale do Guadiana. Só no ano passado, nasceram 70 linces, uma espécie ainda em vias de extinção.
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