Um ano depois de ter sido tornado publica a emissão fraudulenta de emissões, a Associação de Defesa do Consumidor avança com um processo judicial contra a empresa.
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A Associação de Defesa do Consumidor (DECO) considera que já foi ultrapassado o tempo razoável para que a empresa automóvel desse garantias a todos os que foram afetados.
Em Portugal foram identificados 123 mil automóveis com softwares fraudulentos. Bruno Santos da DECO explica que o caso tem de ir a Tribunal uma vez que o fabricante alemão tarda em dar respostas.
O representante da DECO lembra que a Volkswagen não compensou os consumidores europeus como fez com os americanos, diz que as correções em oficina não estão a ser eficazes e que há falta de informação por parte da empresa.
A DECO recebeu cerca de cinco mil reclamações de clientes afetados.