Diretores de agrupamentos acreditam que todos os alunos vão chegar aos exames em pé de igualdade
Os exames começam no próximo mês de maio, mas para a Associação de Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas, os atrasos verificados em alguns estabelecimentos de ensino, no arranque do ano letivo, não vão prejudicar os alunos afetados. No ensino especial, escolas e governo discutem pagamento de dívida superior a um milhão de euros.
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Filinto Lima é presidente da Associação dos Diretores de Agrupamentos e Escolas Públicas. No diz em que arranca o segundo período do ano letivo, ele mostra-se convicto de que os alunos que foram afetados pelo atrasos na colocação de professores não vão chegar aos exames nacionais prejudicados, ou seja, a matéria vai ser dada na totalidade.
Ainda assim, e com os problemas resolvidos, Filinto Lima espera que ministério da Educação comece desde já a trabalhar no próximo ano letivo para evitar os erros cometidos na abertura do atual, com vários alunos sem aulas devido à falta de professores, em sequência dos erros na concurso de colocação de docentes.
No ensino especial o dia é de esperança. Oito colégios reúnem-se hoje com o governo para ultrapassar os problemas que decorrem do não pagamento dos apoios do Estado a estes estabelecimentos.
As dívidas ascendem a 1,2 milhões de euros e levaram os responsáveis destas escolas a não abrirem portas esta manhã.
A reunião entre escolas e o secretário de Estado do Ensino Básico e Secundário está marcada para esta manhã.