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"Distante - Paisagens, Máquinas, Animais" é a nova peça da coreografa Né Barros, estreia sexta-feira, 17 de fevereiro, no Teatro Municipal Rivoli, no Porto.
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A coreografa Né Barros, mostra agora, a terceira peça da série: Paisagens, Máquinas Animais, Distante, pode ser este lugar onde estamos a olhar longe para termos uma outra visão, ou pode ser o jogo que a espada que mata, transforma-se nesse tempo lúdico, e também o convocar das técnicas da esgrima, com a estética da dança, ou das máquinas.
O jogo ou essa possibilidade de com a técnica e o tecnológico, podemos prolongar o corpo e o lugar sem lhe dar um território, neste caso do jogo da espada como se fosse uma mensagem antiguerra
Distante de Né Barros é esse paradoxo do perto e longe, distanciar para poder aproximar e aqui o jogo da esgrima é para jogar, para ganhar, por isso cada vez que estão no palco, tudo pode ser diferente com diversos vencedores do jogo.
A música transporta também essa ideia da distancia que se pode aproximar com o compositor Alexandre Soares, de muitos outros trabalhos com Né Barros.
Direção e coreografia Né Barros
Música Alexandre Soares
Cenografia FAHR 021.3
Media Art João Martinho Moura
Interpretação Afonso Cunha, Beatriz Valentim, Bruno Senune, Vivien Ingrams
Desenho de luz Nuno Meira
Esgrima José Luís Guimarães
Figurinos Flávio Rodrigues
Produção executiva Tiago Oliveira
Difusão Andreia Fraga
Agradecimento Filipe Melo
Apoio ESGRIMA | Sport Club do Porto
Coprodução Teatro Municipal do Porto, Balleteatro
Agora Distante, para fechar a série Paisagens, Máquinas Animais, da coreografa Né Barros
No Teatro Rivoli, no Porto, amanhã sexta-feira 17 de fevereiro e sábado, 18 de fevereiro às 19h30.